sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Matemática para a vida
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Ficha trabalho - Turmas B2 - Aula TIC (26/11/08)
http://docs.google.com/Doc?id=ddjdrs9j_9cp9m85c5
Obs: O objectivo da ficha é criação de Gráficos no Word
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Emigrante
«Eu nunca fui emigrante, mas dou muito valor aos emigrantes principalmente àqueles que partem sós, deixando a família e o País. A imagem mostra-nos diversas pessoas com as respectivas bagagens, uns possivelmente a partir e outros a chegar. O local é uma estação dos caminhos de ferro.»
«Que sentem as pessoas quando emigram para outro país? Alegria… Pelos novos projectos de vida. Imaginam que a vida vai correr melhor: melhor trabalho, mais dinheiro, uma vida mais calma, mais bonita. Todos pensam positivo, para realizar o seu sonho. Tristeza… Sentem falta, saudades da família, saudades das coisas que viveram todos os dias.»
«Quantos portugueses não emigraram já? A maioria dos portugueses já emigrou. No meu caso pessoal, também tenho uma historiazinha de emigração. Aos dezassete anos, quando os rapazes da minha idade emigravam para a Europa, para fugirem à guerra do Ultramar, eu emigrei para Angola, local de guerra para fugir à guerra…»
«Eu imigrei em 1995 para a Alemanha em busca de uma vida melhor. Arranjei um trabalho em que ganhava bem. O mau de tudo isto era não saber falar a língua e as saudades da família também eram muitas. Depois com o tempo, fui-me habituando à ideia de ser emigrante e de vir a Portugal uma vez por ano. Depois surgiu a oportunidade de ir para o Luxemburgo onde havia muitos portugueses…até era bom viver lá. Falava-se muito português. Quando tive a vida organizada, regressei a Portugal, ao meu País.»
«Em Outubro de 1989, com apenas catorze anos, emigrei para a Suíça. A ideia apanhou-me de surpresa! Gostei da ideia de poder viajar, mas ao mesmo tempo, fiquei assustada, porque tinha de deixar a minha mãe e os meus irmãos. Também o facto de ir para outro país e de não falar a língua, de não conhecer a pessoa para onde eu ia trabalhar… tudo eram receios. Felizmente, tive muita sorte, porque era uma pessoa muito especial. Foi como uma segunda mãe, mas não era, era a minha patroa e a mãe da bebé que eu ia cuidar. Foram apenas três anos, mas por culpa do destino, lembrei-me de vir de férias. Conheci o meu ex-marido, engravidei e adeus Suíça. Entre a minha filha e a Suíça tive que optar. E optei pela minha filha que hoje tem quase dezasseis anos… Hoje vivo em Portugal com as minhas duas filhas.»
«Eu penso que a maioria das pessoas tem sempre por opção emigrar. Mas, por vezes, não é assim tão fácil! Eu falo por experiência própria, pois já passei por isso. Tive que deixar filhas e marido. Quantas pessoas ao emigrar não pensaram na dificuldade e obstáculos que lhes podiam aparecer. Vão em busca de uma vida melhor e na realidade a vida é nos cruel.»
«Emigrei para a Inglaterra, tinha dezassete anos. Foi triste a despedida, porque deixei a família e os amigos. Quando cheguei á Inglaterra, senti um vazio, pois era um País desconhecido para mim. Mas com o tempo, comecei a gostar, porque comecei a trabalhar e ter uma vida nova. Quando estive lá tinha muitas saudades da família, depois passado um ano, regressei a Portugal.»
«Eu nunca emigrei propriamente, mas fui para Lisboa muito jovem. E gostei. Nos primeiros meses, custou-me muito porque tinha saudades da minha família, mas com o tempo comecei a gostar… Conhecer a capital foi uma grande aventura para uma jovem de 16 anos.»
«Nunca fui emigante, mas sim "fruto" da emigração: o meu pai emigrou para França, nos anos 60. Decidiu deixar para trás um país fechado sobre si próprio, sem perspectivas de futuro e cheio de miséria. "De assalto", por sua conta e risco, procurou dar uma vida melhor à sua família. Em criança, via este teu relato de vida como uma história de aventura, envolta de mistérios e perigos à espreita. Hoje, com mais sapiência, percebo que foi, sem sombra de dúvidas, um dos actos mais nobre que o ser humano pode realizar. Admiro e orgulho-me deste teu acto de coragem e amor supremo por nós. Deixaste o comodamente certo para o desconhecido, acreditando sempre no sonho da liberdade de escolha. Graças a ti, sou hoje uma pessoa tolerante e capaz de entender e acolher aqueles que, como tu, tentam a sorte num país estranho. Viva a humanidade!» Lina R.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Fotos do Magusto
Dos formandos e formadores do curso EFA
Não faltou comida, nem boa disposição
Tivemos cantora com grande vozeirão
Todos contribuímos
Com bebidas e manjares
Para as fotos nos rimos
E aplausos demos pelos cantares.
Foi lindo o magusto pois então
Houve muito que comer e que beber
Muito convívio, camaradagem e saber
Só faltou o tão famoso leitão
No magusto de S. Martinho
Não havia tristeza
Porque para alegrar
Lá estava a Teresa
Foi uma festa bonita
A festa de S. Martinho
Comeram-se as castanhas e os bolos
E bebeu-se um copinho
Viva o nosso magusto
Foi feito na escola
Com muita diversão
Houve fotos e vídeo para a nossa recordação
Grão Vasco é escola,
Onde se aprende bem,
No dia de S. Martinho,
Fez-se um magusto também
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Vídeo do Magusto
QUADRAS DOS FORMANDOS:
No dia doze de Novembro,
Com um dia de atraso,
Fizemos o nosso magusto,
Muita asa ficou de lado.
No dia 12 de Novembro, foi o magusto na escola
Estava tudo tão contente
Com as coisas que se lá passaram
Nem dava para estar doente
No magusto, não havia tristeza
Porque para divertir
Estava a Dona Teresa
Que com o “7” nos fazia rir
A nossa festa de S. Martinho
Foi mesmo bonita
Comemos um bolinho
Que era todo catita
No magusto comeu-se milho e milhinho
Há quem pensa-se que era douradinho
A culpa era do vinho e não do milhinho
Era receita da Madeirense:”a culpa não foi minha!”
É bom aprender
Com as novas oportunidades
Ainda melhor conviver
No S. Martinho, sem variedades.
Faltam palavras para descrever
Os bons momentos do magusto
Sempre o podemos reviver
Através do vídeo no blog.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Trabalhos dos Formandos
Trabalhos realizados pelos formandos das turmas B2 A e B - Tic em colaboração com a dísciplina de Inglês
Trabalhos realizados pelos formandos das turmas B2 A e B (LC)
São Martinho
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Regulamento do concurso de fotografia:
No âmbito das comemorações do ano 2008 «Diálogo Intercultural», os formandos do Curso EFA, da turma E, B 2/3 e a equipa pedagógica do Agrupamento de Escolas Grão Vasco levam a efeito um concurso de fotografia, com base no seguinte regulamento:
1. Podem participar todos os membros da comunidade educativa.
2. A temática do concurso de fotografia é «Um olhar sobre a diversidade».
3. Cada participante poderá apresentar até 3 trabalhos a preto e branco e/ou a cores, com formatos 15/20.
4. Os trabalhos deverão ser acompanhados com o nome completo do autor e função que desempenha na escola ou ano e turma que frequenta.
5. A data limite para recepção dos trabalhos é o dia 17 de Dezembro.
6. Será atribuído um prémio surpresa.
7. A avaliação dos trabalhos será feita por um júri constituído por três elementos, sendo um formador, um formando e um funcionário. A decisão do júri é soberana não havendo lugar a recurso.
8. Todos os trabalhos deverão ser colocados na caixa para o efeito, no átrio da escola.
9. A organização garante o máximo de cuidado com os trabalhos, não se responsabilizando, contudo, por eventuais danos ou extravios.
10. Serão seleccionados os melhores trabalhos e apresentados em exposição na Escola Básica 2/3 Grão Vasco no mês de Janeiro.
11. Os casos omissos deste regulamento serão decididos pelo júri.